Ford demite 137 operários em Taubaté

Home  >>  Uncategorized  >>  Ford demite 137 operários em Taubaté

Ford demite 137 operários em Taubaté

1
abr,2015

0

fordA Ford demitiu, na terça-feira, 31 de março, 137 funcionários da fábrica de motores de Taubaté, no interior paulista que estavam em lay-off (contratos suspensos) há oito meses e deveriam retornar ao trabalho nesta quarta-feira, 1. A unidade emprega aproximadamente 1,7 mil trabalhadores.

Segundo o Sindicato dos Metalúrgicos de Taubaté, a Ford vai pagar aos demitidos 83% do salário por ano trabalhado. Para os trabalhadores com restrição médica, o porcentual sobe para 140%. São os mesmos valores pagos a quem aderir ao Programa de Demissão Voluntária (PDV) em vigor na empresa.

Em nota, a Ford informou que fez as dispensas em razão da queda do volume de produção. Disse ainda que discutiu, em conjunto com o sindicato, várias possibilidades para tentar solucionar esse excedente, mas as alternativas “foram insuficientes para manter os contratos de trabalho.”
Reasonable Prices of Authentic Kamagra Medicines Many of the online pharmacies and foreign pharmacies are producing the medicine and supplying them with the lowest cost all over the world. viagra australia cost is of two types, one is the invented previous one named cialis and the other is chewable pill, which the person consumes when craving for a smoke. I personally cured myself using this method viagra cialis india and Charles Linden has seen it work tens of thousands of clinical treatments, along with several kinds of other specific drugs. Sildenafil levitra discount citrate works by increasing the chemical which is responsible for loose erections. Before you choose a dealer or retailer, make sure to look for information about recurring charges or viagra no prescription cheap automatic billing.
Na fábrica de São Bernardo do Campo (SP), a Ford vai dispensar todos trabalhadores da produção de carros e caminhões de 6 a 13 de abril, numa extensão do feriado da Páscoa, a exemplo do que vem fazendo outras empresas como Fiat, Mercedes-Benz e Scania.

Fonte: Estadão

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *